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15 de março de 2012

ALEXANDRIA: FICOU PARA PRÓXIMA SEGUNDA FEIRA A VOTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL.

 
 
Em sessão extraordinária, nesta quarta feira (14) os  vereadores reuniram-se para votar o projeto de lei de n°xxxx que dispõe o plano de carreira, cargos e salários do magistério público municipal e revoga a lei de n° 801/2001.A reunião teve início ás 15hs no auditório do centro de saúde e ficou lotado de professores e ASGs, além de alguns populares.
Estiveram presentes os vereadores:
·         Francisco Moreira Pires
·         Corrinha do PT
·         Carlinhos Sarmento
·         Gil Fábio
·         Germano Júnior
·         Raimundo Andrade ( Raimundinho)
·         Leomar Ferreira de Sousa ( Marzinho de loro)

Segundo o presidente Chiquinho pires, Motivos de saúde afastaram os vereadores  Mauricy Abrantes e Edilberto Oliveira,  da reunião.

O auditório do centro de saúde foi lotado por professores e ASGs e alguns cidadãos


O vereador Carlinhos sarmento, presidente da comissão  de constituição e justiça, explicou que sua função na comissão é analisar a consticionalidade dos projetos de lei. segundo ele, há  pontos obscuros na lei e por isso, o edil usou as prerrogativas do art. 60  do regimento interno que prazeia  de  48hs  para ser nomeado o relator do projeto.
 A não inclusão do inciso 5° do art. 1° da lei 11.738 de 16 de julho de 2008.  Que trata do alcance do piso nacional do professores aos aposentados e pensionistas consiste em incontitucionalidade do projeto. argumetou e citou:
"As disposições relativas ao piso salarial de que trata esta lei serão aplicadas a todas aposentadorias e pensões dos profissionais do magistério público da educação básica alcaçadas pelo art. 7 da emenda consticional n° 41 de 19 de dezembro de 2003 e pela emenda constitucional n° 17 de 5 de julho 2005".

O palarmentar ainda usou o aludido no art. 212 do regimento interno para requisitar a presença do secretário de educação, WASHINGTON BARBOSA,  para explicar o projeto.

O presidente da casa acatou o argumento mesmo sabendo que o projeto foi enviado em regime de urgência.


Como todo projeto de lei que trata de carreira é sempre polêmico,  a discordância  desse projeto está na mensagem, quando o executivo diz que vai usar todos os recursos do FUNDEB  para pagar a folha dos 60% da qual rebem os professores, deixando os ASGs para o  FPM. Evidentemente que os ASGs não gostaram.

Sobre o assunto,  a vereadora Socorro Queiroz apontou a importância do trabalho do legislativo junto ao sindicato para elaboração do plano e que estava convicta de que o legislativo não aprovaria  um projeto que prejudicasse qualquer cidadão. Segundo a vereadora o repasse da cópia do projeto na hora da votação impossibilita que o vereador faça uma analise mais profunda das matérias a ser votada.

 Germano Júnior falou da função da casa é de fazer justiça, “Nós somos representante do povo de Alexandria, médicos, professores, lixeiros e ASGs etc. estamos prontos para defender os ASGs”. Disse o parlamentar.

O vereador Gil Fábio falou a favor dos ASGs e que eles sempre estiveram em favor dos professores e desta vez não seria diferente e que era preciso cuidado para não prejudicar os aposentados.

 Raimundo Andrade  destacou a preocupação dos ASGs.
  
Leomar Ferreira de Sousa não fez uso da palavra.

NOTA DO BLOG: Se o projeto em questão se tratar da carreira do profissional, é peculiar que haja um projeto paralelo de autória do instituto que conceda o aumento dos aposentados e pensionistas, uma vez que estes não têm  carreira.
É preciso dirimi as dúvidas entre o que é plano de carreira e o que projeto de ajuste salarial, embora haja relação entre ambas.

Para os ASGs a discussão deveria ser sobre o não cumprimento do estatuto do servidor que garante 5%  para cada  5 anos trabalhados, totalizando 25% até aposentadoria.
Alguns servidores aposentaram-se no prejuízo e outros foram agraciados, justificando a quebrar de um pricípio constitucioanl.

históricamente o município de Alexandria  aprendeu a não aplicar a lei e não é de agora que direitos são negados e leis não públicadas, como é o caso do estatuto do servidor colocado em prática nos idos de sessenta e só registrado em 2005, resultado o  FGTS para pagar... este é um município fictício.

Fonte: FJnobre.

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