De Um leitor com adaptações
IN1
Peço
permissão para mostrar mais uma versão sobre o Hospital São Lucas,
também não chamarei de verdade, porque apesar de só existir uma, na
pratica o que se vê é que cada um tem a sua, cada um acredita naquilo que lhe convence ou em alguns casos no que lhe convêm .
O Hospital
sobrevive de 02 convênios, um da Associação oriundo do envio de suas
AIHs (Autorização de lnternação Hospitalar) para a Secretaria de Saúde
que destina o recurso para pagamento de seus funcionários e outro
firmado com o Estado para pagamento de médicos plantonistas, este último
conseguido na gestão passada depois de vários plantões não remunerados
dados pelo prefeito anterior (Lauri) na referida Casa de Saúde.
O dinheiro
desses dois convênios são depositados na conta da Prefeitura (não são
oriundos dos cofres municipais, portanto não é a prefeitura que paga,
ela apenas recebe o dinheiro) e esta tem o dever de repassá-lo para a
Associação, pois ambos os recursos são direcionados a Associação apesar
do convênio ser com o município e isso vai continuar assim. O grande
gargalo disso tudo é que esses dois convênios não cobrem despesas com
energia, água, medicamentos, material de limpeza e alimentos, isso era
complementado pelo gestor municipal até a administração anterior.
O que
ficou acordado no primeiro encontro com o atual prefeito foi que o
convênio da associação com o SUS (Sistema Único de Saúde) ficaria com a
Associação para o pagamento de seus funcionários como enfermeiros,
técnicos de enfermagem, cozinheiras, seguranças, motoristas, etc e o
convênio com o Estado para pagamento dos médicos plantonistas foi
ofertado a prefeitura desde que a mesma ficasse com a responsabilidade
de contratar médicos e continuasse, como sempre fez, arcando com as
despesas de energia, água, medicamentos e alimentos.
Em nenhum
momento foi pedido para que a prefeitura arcasse com despesas dos
funcionários da Associação, como foi publicado esta semana por um blog
de Brejo dos Santos de administração anônima que ninguém sabe quem edita as matéria publicadas.
As
despesas com funcionários seria feito exclusivamente com o dinheiro do
convênio da Associação, recurso que ela recebe desde a sua fundação.
Abriu-se
mão da escolha dos médicos que trabalhariam no Hospital, uma vez que
sempre foi alegado por adversários o suposto fato se fazer politica
dentro daquele hospital, desta forma o prefeito escolheria os seus
médicos e esta alegação não poderia ser levantada futuramente pelo
gestor ou por seus correligionários.
Num
segundo momento a presidenta da Associação Dalva Ferreira foi chamada na
prefeitura e o gestor municipal condicionou o acordo à divisão de
despesas adicionais com a Associação, ou seja, a prefeitura ficaria com a
responsabilidade de contratar e pagar somente os médicos com o dinheiro
que a Associação já recebe do governo do Estado e as despesas com água,
luz, material de limpeza, medicamentos e alimentação dos doentes e
funcionários seria dividida com a Associação, despesas estas que sempre
foram assumidas pela prefeitura até o final da gestão de Dr. Lauri em 31
de dezembro, já por falta de recursos da Associação. Se a associação
tivesse condições e autonomia financeira ela não precisaria ter pedido
ajuda ao gestor.
O repasse
destes dois convênios continuará, pois o Hospital foi reaberto, as AIHs
serão geradas pelos pacientes atendidos pelos médicos que por ventura
queiram trabalhar no Hospital, a não ser que o atual prefeito queira
perder esses dois convênios o que seria trágico, tendo em vista a
dificuldade de consegui-los novamente e quanto às despesas de água, luz,
alimento, medicamentos, o Hospital estará aberto a doações, a parte que
cabe a a Dr. Lauri como fundador do hospital eu sei que ele continuará
fazendo, continuará como plantonista mesmo que voluntário e este espaço
também será aberto ao atual prefeito que é um grande médico, de renome
em toda região, pois o Hospital estará de portas abertas também para o
seu trabalho voluntário, caso assim o deseje e se disponha.
A NOTICIA BOM SUCESSO PB
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