Soldado Julimar Ferreira tinha 25 anos
de corporação (Foto: Divulgação/PMRN)
G1
O
delegado de Patu, Sandro Régis, confirmou que a principal linha de
investigação para o homicídio praticado pelo policial militar Julimar
Alves Ferreira, de 45 anos, contra um adolescente em Patu, na região
Oeste do Rio Grande do Norte, é a de que os dois mantinham um
relacionamento amoroso. Segundo o delegado, "o adolescente não queria se
relacionar com PM". O crime ocorreu na tarde deste domingo (7). O
soldado, com 25 anos de corporação, se suicidou após ter matado o garoto
a tiros.
Ainda de acordo com Sandro Regis, dois outros adolescentes serão ouvidos pela Polícia Civil da cidade. “Eles estavam com o menino na hora do crime. Os dois já foram identificados e vão à delegacia amanhã (terça-feira, 9) junto com os pais para contribuir com as investigações”, afirmou o delegado.
A arma utilizada pelo soldado para matar o adolescente e depois cometer o suicídio, “supostamente um revólver”, sumiu do local do crime, acrescentou o delegado. “Esse é um fator que a gente vai ter que apurar. Mesmo com o policial tendo se suicidado, ninguém diz nada. Isso dificulta as investigações. Mas, aos poucos, as informações vão aparecendo”, ressaltou Regis.
Soldado seria expulso
A capitã Miriam de Freitas Suassuna, comandante do Comando de Polícia de Patu, onde o soldado Julimar era lotado, disse ao G1 que o policial seria expulso da corporação. Ele já respondia por crimes como assalto. “O processo dele já estava quase concluído e ele já tinha conhecimento de que seria expulso da PM”, confirmou a capitã.
Quanto à suposta prática de pedofilia, a comandante relatou que nunca houve acusação formal contra o policial Julimar. “O pessoal comentava isso, mas até hoje ninguém acusou havia denunciado o soldado ao comando de Patu”, concluiu.
FONTE: G1.COM
Ainda de acordo com Sandro Regis, dois outros adolescentes serão ouvidos pela Polícia Civil da cidade. “Eles estavam com o menino na hora do crime. Os dois já foram identificados e vão à delegacia amanhã (terça-feira, 9) junto com os pais para contribuir com as investigações”, afirmou o delegado.
A arma utilizada pelo soldado para matar o adolescente e depois cometer o suicídio, “supostamente um revólver”, sumiu do local do crime, acrescentou o delegado. “Esse é um fator que a gente vai ter que apurar. Mesmo com o policial tendo se suicidado, ninguém diz nada. Isso dificulta as investigações. Mas, aos poucos, as informações vão aparecendo”, ressaltou Regis.
Soldado seria expulso
A capitã Miriam de Freitas Suassuna, comandante do Comando de Polícia de Patu, onde o soldado Julimar era lotado, disse ao G1 que o policial seria expulso da corporação. Ele já respondia por crimes como assalto. “O processo dele já estava quase concluído e ele já tinha conhecimento de que seria expulso da PM”, confirmou a capitã.
Quanto à suposta prática de pedofilia, a comandante relatou que nunca houve acusação formal contra o policial Julimar. “O pessoal comentava isso, mas até hoje ninguém acusou havia denunciado o soldado ao comando de Patu”, concluiu.
FONTE: G1.COM
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