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Estudantes com baixa renda poderão receber bolsa de R$ 400 mensais. Já
estudantes indígenas e quilombolas, o valor será superior, R$ 900
Estudantes das universidades federais com renda inferior a 1,5
salário mínimo, de cursos com carga horária de no mínimo cinco horas
diárias, poderão participar do Programa Nacional de Bolsa Permanência
anunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério da Educação (MEC). A
bolsa será R$ 400 mensais. Para estudantes indígenas e quilombolas, o
valor será superior, R$ 900.
O programa será disponibilizado a
partir da próxima segunda-feira (13). Primeiramente, as universidades
terão acesso e poderão cadastrar os pró-reitores de cada área como
interlocutores. A partir de então, os estudantes poderão se cadastrar,
explica o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller. As
bolsas serão distribuídas conforme a necessidade de cada instituto.
Os estudantes receberão um cartão do Banco do Brasil. A bolsa será recebida por meio dele.
Segundo Speller, o cadastramento será online, com duração permanente e atualizado a cada mês pelas universidades.
O secretário disse que a bolsa deverá dar tranquilidade ao aluno que enfrenta dificuldades econômicas.
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