A
empregada doméstica Sanclea Fernandes Dantas, de 32 anos, já havia
pedido demissão do trabalho e estava pronta para fugir antes de ser
morta a tiros na noite do último domingo (11) em Patu, cidade da região
Oeste do Rio Grande do Norte. O motivo da fuga eram as constantes
ameaças do jovem de 19 anos, pai do bebê de Sanclea, que é o principal
suspeito do crime.
De acordo com o delegado Sandro Régis, titular da Delegacia de Patu, a mulher para quem Sanclea trabalhava em Mossoró, também na região Oeste potiguar, afirmou que a vítima pediu demissão uma semana antes do crime. "Ela pediu que Sanclea ficasse pelo menos até a quarta-feira (7). Nesse dia a vítima chegou a Patu e no fim de semana foi morta", relata o delegado, que recebeu na tarde desta terça-feira (13) a confirmação da prisão preventiva pedida à Justiça.
Sanclea planejava viajar para Brasília, onde mora a irmã dela. A história da fuga é confirmada pela tia, Maria de Fátima Dantas, de 49 anos. "Sanclea não aguentava mais as ameaças. Ele disse que ia atrás dela aonde fosse, que não haveria perdão", diz. Ao delegado, o suspeito disse que não sabia da gravidez de Sanclea.
Além de ser suspeito do homicídio, o jovem já tem uma condenação por roubo e estava preso na delegacia por ter sido flagrado com uma moto roubada. O relacionamento entre ele e Sanclea havia terminado há um mês. Eles se encontravam desde a época em que o jovem estava detido por roubo. "Soube por algumas amigas que ela levava comida para ele na delegacia", diz a tia da vítima.
Crime
O suspeito do crime se encontra preso na Delegacia de Patu, onde negou a autoria do crime. O delegado Sandro Régis afirma que o jovem estava na mesma boate de Sanclea na noite do crime. “Também soubemos que ele saiu de casa em uma moto e chegou em outra. Queremos saber o motivo disso”, contou. Horas após o crime, o suspeito foi detido. “Mas só permaneceu preso porque foi pego em flagrante com uma moto roubada”, revelou.
No dia do assassinato, a tia relata que a empregada doméstica saiu de uma festa em um clube de Patu e foi até a casa de um amigo. "De lá ela disse que queria tomar uma sopa. Quando o amigo retirava a moto da casa, um homem de capacete e roupa preta apareceu atirando", detalha Maria de Fátima.
As suspeitas da família logo recaíram sobre o jovem de 19 anos com o qual Sanclea teve um relacionamento. "Com as ameaças só podemos achar que foi ele", relata.
G1RN
De acordo com o delegado Sandro Régis, titular da Delegacia de Patu, a mulher para quem Sanclea trabalhava em Mossoró, também na região Oeste potiguar, afirmou que a vítima pediu demissão uma semana antes do crime. "Ela pediu que Sanclea ficasse pelo menos até a quarta-feira (7). Nesse dia a vítima chegou a Patu e no fim de semana foi morta", relata o delegado, que recebeu na tarde desta terça-feira (13) a confirmação da prisão preventiva pedida à Justiça.
Sanclea planejava viajar para Brasília, onde mora a irmã dela. A história da fuga é confirmada pela tia, Maria de Fátima Dantas, de 49 anos. "Sanclea não aguentava mais as ameaças. Ele disse que ia atrás dela aonde fosse, que não haveria perdão", diz. Ao delegado, o suspeito disse que não sabia da gravidez de Sanclea.
Além de ser suspeito do homicídio, o jovem já tem uma condenação por roubo e estava preso na delegacia por ter sido flagrado com uma moto roubada. O relacionamento entre ele e Sanclea havia terminado há um mês. Eles se encontravam desde a época em que o jovem estava detido por roubo. "Soube por algumas amigas que ela levava comida para ele na delegacia", diz a tia da vítima.
Crime
O suspeito do crime se encontra preso na Delegacia de Patu, onde negou a autoria do crime. O delegado Sandro Régis afirma que o jovem estava na mesma boate de Sanclea na noite do crime. “Também soubemos que ele saiu de casa em uma moto e chegou em outra. Queremos saber o motivo disso”, contou. Horas após o crime, o suspeito foi detido. “Mas só permaneceu preso porque foi pego em flagrante com uma moto roubada”, revelou.
No dia do assassinato, a tia relata que a empregada doméstica saiu de uma festa em um clube de Patu e foi até a casa de um amigo. "De lá ela disse que queria tomar uma sopa. Quando o amigo retirava a moto da casa, um homem de capacete e roupa preta apareceu atirando", detalha Maria de Fátima.
As suspeitas da família logo recaíram sobre o jovem de 19 anos com o qual Sanclea teve um relacionamento. "Com as ameaças só podemos achar que foi ele", relata.
G1RN
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