O
assistente social e funcionário efetivo do Hospital Regional de Sousa
há 5 anos, Francisco Luciano Caetano Sobrinho, está na capital João
Pessoa com intuito de reivindicar melhoras para o Hospital Regional de
Sousa.
Segundo Caetano, naquela unidade de saúde só há uma ambulância UTI e que, desde o dia 21 de outubro está quebrada e sem funcionar. Caetano revelou que o hospital atende a 39 municípios e atualmente está com suporte temporário do Corpo de Bombeiros e do Samu.
Caetano revelou ainda que existe outro problema na saúde de Sousa, ou seja, no Hospital Materno-Infantil, onde segundo Luciano o mesmo não possui nenhuma ambulância. “A Diretoria já solicitou junto ao Secretário de Saúde uma solução, mas ainda não obteve resposta, gerando revolta da população”, disse Caetano.
“Outros problemas são: a falta de uma unidade do Gemol no Sertão; a Casa da Cidadania que ainda não foi inaugurada; o recapeamento da rodovia que liga Sousa a Santa Cruz que ainda não foi licitado; etc.”, desabafou Luciano.
Outra denuncia levantada por Luciano Caetano, é que segundo ele, no hospital, os assistentes sociais estão sofrendo com o acúmulo e o desvio de funções. Atribuições inerentes a outras categorias estão sendo repassadas a eles, tais como: emitir declaração de óbito; transferir pacientes para outros hospitais; passar diagnósticos de um paciente de responsabilidade de um médico para outro médico; informar óbitos às famílias.
Caetano informou que está na Capital, aonde pretende acampar em frente o Palácio da Redenção ou na Assembleia Legislativa do Estado, com o intuito de chamar atenção das autoridades competentes para solucionar as problemáticas existentes.
Segundo Caetano, naquela unidade de saúde só há uma ambulância UTI e que, desde o dia 21 de outubro está quebrada e sem funcionar. Caetano revelou que o hospital atende a 39 municípios e atualmente está com suporte temporário do Corpo de Bombeiros e do Samu.
Caetano revelou ainda que existe outro problema na saúde de Sousa, ou seja, no Hospital Materno-Infantil, onde segundo Luciano o mesmo não possui nenhuma ambulância. “A Diretoria já solicitou junto ao Secretário de Saúde uma solução, mas ainda não obteve resposta, gerando revolta da população”, disse Caetano.
“Outros problemas são: a falta de uma unidade do Gemol no Sertão; a Casa da Cidadania que ainda não foi inaugurada; o recapeamento da rodovia que liga Sousa a Santa Cruz que ainda não foi licitado; etc.”, desabafou Luciano.
Outra denuncia levantada por Luciano Caetano, é que segundo ele, no hospital, os assistentes sociais estão sofrendo com o acúmulo e o desvio de funções. Atribuições inerentes a outras categorias estão sendo repassadas a eles, tais como: emitir declaração de óbito; transferir pacientes para outros hospitais; passar diagnósticos de um paciente de responsabilidade de um médico para outro médico; informar óbitos às famílias.
Caetano informou que está na Capital, aonde pretende acampar em frente o Palácio da Redenção ou na Assembleia Legislativa do Estado, com o intuito de chamar atenção das autoridades competentes para solucionar as problemáticas existentes.
Da Redação
Sertão Informado
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