Os médicos relataram o caso, detalhadamente, em uma revista
médica, mostrando que os perigos de contrair o vírus vão além das relações
sexuais sem proteção.
No entanto, ressaltaram que a transmissão através de aparelhos de manicure é considerado “um evento muito raro” e os riscos são baixos.
De acordo com o artigo da revista AIDS Research and Human Retroviruses, o contágio se deu há 10 anos, e os instrumentos não foram mais usados. Após uma análise nos resquícios de sangue nos objetos usados, ficou provada a fonte da contaminação.
O relatório ainda tenta tranquilizar as pessoas para não terem preconceito com quem é portador do vírus. De acordo com declaração do Dr. Brian Foley: “O HIV não é transmitido pelo contato casual, com o compartilhamento de utensílios de cozinha ou beber no mesmo copo”.
Ele prossegue: “As pessoas precisam ser conscientes que partilhar quaisquer utensílios com possível contato sangue-sangue, como agulhas usadas em drogas, tatuagens ou acupuntura, pode resultar na transmissão do vírus, além de hepatite C”.
A preocupação da equipe médica, a todo momento, é ressaltar que o caso é raro e as chances são baixíssimas. Apesar disso, é vital que as pessoas portem consigo seu próprio material de manicure, evitando usar os objetos que já estejam no salão, mesmo quando ‘esterilizados’.
Pouquíssimos salões possuem um equipamento chamado autoclave, uma espécie de “panela de pressão” que elimina bactérias e vírus utilizando o calor da água somada a pressão.
Muitos tentam esterilizar envolvendo objetos de manicure com papel alumínio e deixando alguns minutos na estufa. Normalmente, o procedimento é absolutamente inseguro, pois o tempo deixado não é suficiente e a temperatura não é adequada, visto que é comum deixar os objetos pouco tempo para economizar energia elétrica.
A solução mais adequada e segura é a compra de seu próprio kit de manicure e sempre usá-lo quando for fazer as unhas.
FONTE:
Jornal Ciência
No entanto, ressaltaram que a transmissão através de aparelhos de manicure é considerado “um evento muito raro” e os riscos são baixos.
De acordo com o artigo da revista AIDS Research and Human Retroviruses, o contágio se deu há 10 anos, e os instrumentos não foram mais usados. Após uma análise nos resquícios de sangue nos objetos usados, ficou provada a fonte da contaminação.
O relatório ainda tenta tranquilizar as pessoas para não terem preconceito com quem é portador do vírus. De acordo com declaração do Dr. Brian Foley: “O HIV não é transmitido pelo contato casual, com o compartilhamento de utensílios de cozinha ou beber no mesmo copo”.
Ele prossegue: “As pessoas precisam ser conscientes que partilhar quaisquer utensílios com possível contato sangue-sangue, como agulhas usadas em drogas, tatuagens ou acupuntura, pode resultar na transmissão do vírus, além de hepatite C”.
A preocupação da equipe médica, a todo momento, é ressaltar que o caso é raro e as chances são baixíssimas. Apesar disso, é vital que as pessoas portem consigo seu próprio material de manicure, evitando usar os objetos que já estejam no salão, mesmo quando ‘esterilizados’.
Pouquíssimos salões possuem um equipamento chamado autoclave, uma espécie de “panela de pressão” que elimina bactérias e vírus utilizando o calor da água somada a pressão.
Muitos tentam esterilizar envolvendo objetos de manicure com papel alumínio e deixando alguns minutos na estufa. Normalmente, o procedimento é absolutamente inseguro, pois o tempo deixado não é suficiente e a temperatura não é adequada, visto que é comum deixar os objetos pouco tempo para economizar energia elétrica.
A solução mais adequada e segura é a compra de seu próprio kit de manicure e sempre usá-lo quando for fazer as unhas.
FONTE:
Jornal Ciência
Nenhum comentário:
Postar um comentário