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17 de abril de 2024

Não há perigo de rompimento no Engenheiro Ávidos, que recebe obra de reparo e monitorado pelo DNOCS

 

Um verdadeiro  alarido tomou de conta da população de Cajazeiras e adjacências durante o dia de hoje devido informações sem explicação técnica que beira ao terrorismo quanto a um possível 'arrombamento' da parede do açude Engenheiros Ávidos, mais conhecido por Boqueirão de Piranhas, que desde segunda (15) tem ganhado grande volume de água com fortes chuvas caída na região. 

Pra começo de conversa, não há esse perigo. Graças a Deus. A situação verificada na noite desta terça-feira (16), pelo engenheiro Helio (da empresa que presta serviço no local), que a água está mais clara e sem nenhuma anormalidade em sua superfície. O que foi feito durante o dia foi puro terrorismo para asustar a poluição, em particular os ribeirinhos.  

O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS, através de sua Direção Geral (Fortaleza), executa há quatro anos a recuperação da parede e das comportas do açude. E para possibilitar os trabalhos foi feita uma barragem de areia, chamada ensecadeira, para barrar a passagem da água é permitir reparo na comporta de fundo. A Coordenação Estadual do Dnocs-PB, fornece reforço técnico de servidores no trabalho.

Inclusive, chegará no local por volta das 3h da madrugada desta quarta-feira (17) material para complementar o reforço e segurança de que não ocorra o perigo propalado. Só para se ter uma ideia, se acaso essa emsecadeira viesse a se romper a água passaria por dentro de duas comportas menores. As maiores estão funcionando normalmente sem esse perigo de inundação nas cidades circunvizinhas porque o açude está apenas com 120 milhões de metros cúbicos, sem esquecer que São Gonçalo tem capacidade de sangria de 2 metros altura e hoje está com 42 cm. Engenheiro Avidos tem capacidade para 293 milhões m³ de água

Vale ressaltar, ainda, esforco da senadora Daniella Ribeiro e do deputado federal Aguinaldo Ribeiro que estão fazendo gestão junto ao ministro do Desenvolvimento Regional, Valdemar Goes, junto com o Diretor Geral do DNOCS no sentido de solucionar problema na obra de recuperação do açude que já dura mais de quatro anos em execução, cujo contrato é gerenciado e de competência do DNOCS Fortaleza.

Com o Blog do Ricardo Pereira.

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