De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários da Paraíba, Ronne Nunes, a empresa se recusou a dialogar sobre as reivindicações apresentadas, o que levou os profissionais à deflagração do movimento grevista.
Na manhã desta segunda, os trabalhadores se concentraram em frente à garagem da Guanabara, na cidade de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, como forma de protesto e para reforçar suas demandas.
Entre os principais pontos da pauta estão:
Reajuste salarial mínimo de 8%;
Fim do sistema de banco de horas;
Concessão de vale-alimentação durante os 12 meses do ano;
Igualdade no plano de saúde, garantindo os mesmos direitos a todos os funcionários, independentemente do tempo de empresa.
Apesar da paralisação, está sendo mantida uma frota mínima de 30% dos ônibus em circulação, conforme prevê a legislação para garantir os serviços essenciais à população.
A greve já começa a impactar passageiros que dependem dos serviços da empresa para deslocamentos intermunicipais e interestaduais. O sindicato orienta os usuários a acompanharem informações atualizadas sobre as linhas em operação e aguarda um posicionamento oficial da Expresso Guanabara para a reabertura das negociações.
Até o momento, a empresa não se manifestou publicamente sobre o movimento ou sobre a possibilidade de retomar o diálogo com os trabalhadores.
Informações com Jornal da Paraíba
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