A extrema direita brasileira por não
ter nada de relevante para apresentar ao povo brasileiro, e a sua incapacidade
de tentar buscar alternativas para melhorar a vida do povo mais sofrido da
nação, apresenta apenas sucessivas tentativas de boicote as empresas que não
lhe agrada.
Depois do boicote frustrado a rede
Globo de televisão, ao chocolate Bis, a camisa da Seleção Brasileira, a
Magazine Luiza, a Avon, a Piracanjuba, ao SBT, a nova onda agora é contra as sandálias
Havaianas.
Nada de relevante, apenas polemica
desnecessária para manter a sua turma em evidencia, e unida, para não deixar o
movimento morrer.
A extrema direita parece nunca gostar
da democracia, qualquer pessoa que se demonstre contrário aos seus pensamentos
ideológicos, é tratado logo como inimigo a ser combatido e aniquilado. Eles não
têm argumentos para nada, eles não são capazes de argumentar ou debater algo,
parece não existir o amplo debate para eles, apenas partem para o ataque e
pronto.
E neste fim de ano, a extrema
direita “bolsonaristas” decidiram criar uma campanha para boicotar a Havaianas
por propaganda em que a atriz Fernanda Torres diz que as pessoas não devem
começar 2026 com “o pé direito”, mas com “os dois pés”. A extrema-direita interpretou
a fala como uma provocação.
Essa não é a primeira vez que os apoiadores do
ex-presidente Jair Bolsonaro decidem “cancelar” uma marca. Em 2023, eles
tentaram boicotar a marca de chocolate Bis por conta de uma peça publicitária
com o influenciador Felipe Neto.
Na ocasião, a Mondelēz
Brasil, dona da Lacta, esclareceu que a escolha de Neto se deu pela sua
relevância no universo gamer e de entretenimento, sem intenção de apoio
político explícito. Mesmo assim, eles incentivaram seguidores a promover a
hashtag “#BisNuncaMais”.
Outra marca atacada pela
extrema-direita foi a Avon, de cosméticos. Em outubro do ano passado, a empresa
rompeu com a influenciadora bolsonarista Jojo Todynho após ela retirar a música
“Arrasou Viado” de plataformas de streaming.
Ela já havia deixado de aparecer
em propagandas da marca em março de 2024 e, após notícias, seus seguidores e
outros bolsonaristas criaram a hashtag “#BoicoteAvon” para protestar contra a
empresa.
Ao longo dos últimos anos,
bolsonaristas elegeram diversos inimigos por diferentes motivos. A marca de
laticínios Piracanjuba também entrou na lista por ter Ivete Sangalo, que já
criticou o ex-presidente, como garota-propaganda.
Luiza Trajano, dona da Magazine
Luiza, também foi vítima dos extremistas. Em 2023, ela sofreu ataques e foi
alvo de uma campanha de “cancelamento” por aparecer em uma foto ao lado da
primeira-dama Janja da Silva durante um evento em Nova York.
Eles ainda tentaram boicotar os
filmes “Ó Pai, Ó 2”, de Lázaro Ramos, e “Guerra Civil”, produção americana que
tinha no elenco o ator Wagner Moura.
Não tem como levar a sério esta
extrema direita, pois agora voltaram as origens e ficam apenas nas tentativas e
nada mais.
E agora eles querem que o povo
aceite o boicote, simplesmente porque a ideologia (o pensamento) deles está nos
pés.
Talvez em 2026 eles fiquem também
só em mais uma tentativa, e nada mais.
Opinião.
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