Seguidores

24 de dezembro de 2025

A extrema direita não tem o que apresentar, fica só na tentativa de boicotar e nada mais. Agora o alvo são as Havaianas.

 

A extrema direita brasileira por não ter nada de relevante para apresentar ao povo brasileiro, e a sua incapacidade de tentar buscar alternativas para melhorar a vida do povo mais sofrido da nação, apresenta apenas sucessivas tentativas de boicote as empresas que não lhe agrada.

Depois do boicote frustrado a rede Globo de televisão, ao chocolate Bis, a camisa da Seleção Brasileira, a Magazine Luiza, a Avon, a Piracanjuba, ao SBT, a nova onda agora é contra as sandálias Havaianas.

Nada de relevante, apenas polemica desnecessária para manter a sua turma em evidencia, e unida, para não deixar o movimento morrer.

A extrema direita parece nunca gostar da democracia, qualquer pessoa que se demonstre contrário aos seus pensamentos ideológicos, é tratado logo como inimigo a ser combatido e aniquilado. Eles não têm argumentos para nada, eles não são capazes de argumentar ou debater algo, parece não existir o amplo debate para eles, apenas partem para o ataque e pronto.

E neste fim de ano, a extrema direita “bolsonaristas” decidiram criar uma campanha para boicotar a Havaianas por propaganda em que a atriz Fernanda Torres diz que as pessoas não devem começar 2026 com “o pé direito”, mas com “os dois pés”. A extrema-direita interpretou a fala como uma provocação.

Essa não é a primeira vez que os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro decidem “cancelar” uma marca. Em 2023, eles tentaram boicotar a marca de chocolate Bis por conta de uma peça publicitária com o influenciador Felipe Neto.

Na ocasião, a Mondelēz Brasil, dona da Lacta, esclareceu que a escolha de Neto se deu pela sua relevância no universo gamer e de entretenimento, sem intenção de apoio político explícito. Mesmo assim, eles incentivaram seguidores a promover a hashtag “#BisNuncaMais”.

Outra marca atacada pela extrema-direita foi a Avon, de cosméticos. Em outubro do ano passado, a empresa rompeu com a influenciadora bolsonarista Jojo Todynho após ela retirar a música “Arrasou Viado” de plataformas de streaming.

Ela já havia deixado de aparecer em propagandas da marca em março de 2024 e, após notícias, seus seguidores e outros bolsonaristas criaram a hashtag “#BoicoteAvon” para protestar contra a empresa.

Ao longo dos últimos anos, bolsonaristas elegeram diversos inimigos por diferentes motivos. A marca de laticínios Piracanjuba também entrou na lista por ter Ivete Sangalo, que já criticou o ex-presidente, como garota-propaganda.

Luiza Trajano, dona da Magazine Luiza, também foi vítima dos extremistas. Em 2023, ela sofreu ataques e foi alvo de uma campanha de “cancelamento” por aparecer em uma foto ao lado da primeira-dama Janja da Silva durante um evento em Nova York.

Eles ainda tentaram boicotar os filmes “Ó Pai, Ó 2”, de Lázaro Ramos, e “Guerra Civil”, produção americana que tinha no elenco o ator Wagner Moura.

Não tem como levar a sério esta extrema direita, pois agora voltaram as origens e ficam apenas nas tentativas e nada mais.

E agora eles querem que o povo aceite o boicote, simplesmente porque a ideologia (o pensamento) deles está nos pés.

Talvez em 2026 eles fiquem também só em mais uma tentativa, e nada mais.

Opinião.

Nenhum comentário:

Postar um comentário