quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Um professor de 41 anos foi preso nesta quarta-feira (15) por suspeita
de abusar sexualmente de uma aluna de 15 anos, no município de Princesa
Isabel, no Sertão paraibano. Segundo o delegado Hugo Lucena, ele se
aproveitava das boas condições financeiras, uma vez que também era
servidor do poder judiciário na cidade, para aliciar adolescentes de
baixa renda oferencendo, entre outros, dinheiro, presentes, jantares e
bebidas.
Quem procurou o Conselho Tutelar e o Ministério Público foi a mãe, após descobrir o crime. De acordo com o delegado, o professor é suspeito de estupro de vulnerável, uma vez que ele teria tido relação sexual com a adolescente sem o consentimento dela. As investigações apontam que ela estaria embriagada ou dopada no momento do crime. A garota ainda tentou esconder por um tempo e, por isso, não pode ser feito um exame para comprovar se houve o estupro.
A Polícia Civil apreendeu o celular da adolescente, que, conforme informou Hugo Lucena, continha mensagens enviadas pelo professor para ela. Pelos torpedos ele tentava marcar encontros com a garota e se insinuava para ela. Para o delegado, essa é uma das principais provas do crime.
Outras adolescentes também falaram ao delegado que eram aliciadas por ele, mas nenhuma mencionou estupro. O alvo dele eram adolescentes na faixa etária de 13 a 17 anos que estudavam na escola onde ele ensinava ou outras garotas ligadas a estas estudantes. Ele agia sempre da mesma forma, conforme explicou o delegado: conseguia o número do celular das meninas, marcava encontros e as levava para beber em festas.
Durante as buscas na casa do acusado foram apreendidos computador, notebook, pen drives e discos rígidos. Todo o material será analisado pela polícia na tentativa de encontrar provas suficientes que caracterizem o crime de pedofilia.
Segundo o delegado Hugo Lucena, o professor vai cumprir prisão temporária de 20 dias, podendo esse período ser prorrogado pela Justiça. Durante esse tempo, outras denuncias podem ser feitas pelo número 197.
G1
Quem procurou o Conselho Tutelar e o Ministério Público foi a mãe, após descobrir o crime. De acordo com o delegado, o professor é suspeito de estupro de vulnerável, uma vez que ele teria tido relação sexual com a adolescente sem o consentimento dela. As investigações apontam que ela estaria embriagada ou dopada no momento do crime. A garota ainda tentou esconder por um tempo e, por isso, não pode ser feito um exame para comprovar se houve o estupro.
A Polícia Civil apreendeu o celular da adolescente, que, conforme informou Hugo Lucena, continha mensagens enviadas pelo professor para ela. Pelos torpedos ele tentava marcar encontros com a garota e se insinuava para ela. Para o delegado, essa é uma das principais provas do crime.
Outras adolescentes também falaram ao delegado que eram aliciadas por ele, mas nenhuma mencionou estupro. O alvo dele eram adolescentes na faixa etária de 13 a 17 anos que estudavam na escola onde ele ensinava ou outras garotas ligadas a estas estudantes. Ele agia sempre da mesma forma, conforme explicou o delegado: conseguia o número do celular das meninas, marcava encontros e as levava para beber em festas.
Durante as buscas na casa do acusado foram apreendidos computador, notebook, pen drives e discos rígidos. Todo o material será analisado pela polícia na tentativa de encontrar provas suficientes que caracterizem o crime de pedofilia.
Segundo o delegado Hugo Lucena, o professor vai cumprir prisão temporária de 20 dias, podendo esse período ser prorrogado pela Justiça. Durante esse tempo, outras denuncias podem ser feitas pelo número 197.
G1
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