Depois do veto à Medida Provisória 196 que garantia o Plano de Cargos,
Carreira e Remuneração do magistério, a categoria já prevê novas ações
como forma de pressionar o governo a rever sua posição e sentar para
negociar uma solução.
A tensão entre os professores da rede estadual de ensino e o Governo
do Estado não acabou. Depois do veto à Medida Provisória 196 que
garantia o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do magistério, a
categoria já prevê novas ações como forma de pressionar o governo a
rever sua posição e sentar para negociar uma solução.A paralisação
prejudicará mais de 400 mil estudantes de todo a Paraíba que estuda em
instituições públicas de ensino.
De antemão, os professores
adiantam que vão paralisar mais uma vez as atividades e deixar os
estudantes de toda a Paraíba sem aulas a partir da primeira semana de
setembro. Como a paralisação será por tempo indeterminado, haverá
comprometimento no fechamento do calendário escolar deste ano.
Outras
manifestações estão programadas como forma de conseguir o apoio da
população para a causa dos professores. Faixas pretas colocadas em
alguns pontos da cidade já deixaram claro que os professores não ficaram
nada satisfeitos com a aprovação do veto do projeto que beneficiava o
magistério.
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em
Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB ) está avisando com
antecedência sobre a intenção de paralisar as atividades para que o
poder público já comece a elaborar uma proposta à categoria.
Histórico
Nos
últimos 11 anos todos os anos ocorreram greves dos professores na
Paraíba. Nunca houve atendimento a todas as reivindicações. A maior
greve dos últimos 11 anos foi a de 2000, onde os professores estaduais
ficaram 57 dias acampados em protesto na Praça dos Três Poderes, na
Capital.
Portal Correio.
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