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23 de fevereiro de 2013

Polícia combate crimes de pistolagem no Sertão; o motivo é rixas entre familias

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Polícia combate crimes de pistolagem no Sertão

Ação integrada da Polícia Civil teve o objetivo de prender suspeitos de praticar crime de pistolagem no Sertão da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

 


Divulgação
Cerca de 60 homens da Polícia Civil participaram da operação e cumpriram 19 mandados de prisão, busca e apreensão

A Polícia Civil da Paraíba deflagrou ontem na região do Sertão dos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, a ação integrada denominada operação 'Paz', com o objetivo de prender pessoas acusadas de integrar uma organização criminosa e praticar crimes de pistolagem na região. Seis acusados foram presos. Conforme a polícia, os crimes estão ligados a uma briga entre duas famílias.
Cerca de 60 homens da Polícia Civil da Paraíba iniciaram a operação na madrugada de ontem para cumprir 19 mandados de prisão, busca e apreensão na região de Catolé do Rocha e Brejo do Cruz, no Sertão paraibano e nas cidades de Antônio Martins e João Dias no estado do Rio Grande do Norte. Equipes de João Pessoa, Campina Grande, Patos e Catolé do Rocha participaram da operação.
De acordo com o delegado regional de Catolé do Rocha, Sílvio Rabelo, a operação trata-se de uma continuação do combate à briga entre famílias que já foi alvo de duas operações, a 'Laços de Sangue', em 2011, e os mandados foram cumpridos contra pessoas acusadas de praticar homicídios na região de Catolé do Rocha. “Os presos são suspeitos de integrar um grupo responsável por vários homicídios em nossa região”, disse.
FANTÁSTICO
A briga entre famílias na Paraíba foi destaque no programa Fantástico de 2011. A reportagem mostrou a rixa entre as famílias Suassuna e os Batista Mesquita que já durava 30 anos e começou como uma questão política, mas atualmente os assassinatos estavam acontecendo por vingança.
O delegado geral adjunto da Polícia Civil no Estado, André Rabelo, disse que a rixa agora acontece entre as famílias Veras e Oliveira. “A briga entre as famílias foi retomada após a morte de uma escrivã no último dia 28 de dezembro, e as investigações tiveram início já no dia seguinte. Mas neste intervalo mais quatro pessoas, sendo duas de cada família, foram mortas,” relatou.
Conforme André, foram presois: Francisco das Chagas Alves, 25 anos, Irineu Viera Gomes, 24 anos, João Gomes da Silva, 24 anos, Marcelo Oliveira da Silva, 27 anos, Francisco Mosaniel de Oliveira, 38 anos e Joana Alves de Oliveira, 65 anos. Também foram apreendidas duas armas, uma espingarda calibre 12 e um revólver calibre 38. Os presos responderão pelos crimes de homicídio, formação de quadrilha e porte ilegal de arma. A polícia não informou para onde serão encaminhados os presos.

 JP Online

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