A ação investiga um esquema de desvio de recursos públicos em obras na região.
A segunda fase da Operação Desumanidades, realizada pela Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público da Paraíba, foi deflagrada, por volta das 5h da manhã desta terça-feira (28), no município de Patos e em outras cidades do Sertão do Estado.
A ação investiga um esquema de desvio de recursos públicos em obras na região.
Estão sendo cumpridos três mandados de prisão e 14 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, e de buscas e apreensão. Os alvos são empresas do ramo da construção civil envolvidas em obras.
Prisões Preventivas
-Cláudio Roberto Medeiros Silva sócios da empresa Soconstroi Construções e Comercio LTDA
-Cláudio Roberto Medeiros Silva sócios da empresa Soconstroi Construções e Comercio LTDA
-José Aloysio da Costa Machado Júnior
-José Aloysio da Costa Machado Neto – procurador
Conduções Coercitivas
-Júlio César de Medeiros Batista – Prefeito Quixaba
-Júlio César de Medeiros Batista – Prefeito Quixaba
-Wescley Candeia Santana – Presidente da Comissão de Licitação na época dos fatos e atual pregoeiro de Quixaba
-Ana Gerlane da Silva Formiga – Integrante da Comissão de Licitação de Quixaba
-Maxuael Bran Soares de Lacerda- Dono da Viga Engenharia
-José Vieira Dias Júnior – Júnior Pemba – Garantidor da Coencor
-Madson Fernandes Lustosa – Representante informal da Empresa Milenium
-George Ramalho Barbosa – Sócio Coencor
-Peter Ramalho Barbosa – sócio
-Ednaldo de Medeiros Júnior – Proprietário Empresa E.M.N. Construções e Locações LTD
-Sebastião Cícero dos Santos – Engenheiro que assinou documentos da empresa Soconstroi
-Evaldo Alves de Brito – Representante da Soconstroi em Quixaba
-Paulo César Leite – Representante do Prefeito de Quixaba no processo licitatório referente a concorrência 5/2015
-Ana Luiza Medeiros Machado – Filha de Aloysio Machado
-Desirré Castro Soares Machado – Esposa de Aluysio Júnior
Na primeira fase da operação foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão e 10 conduções coercitivas, expedidas pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região. Naquela ocasião as ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Patos, Emas, ambas no Sertão, e João Pessoa, Cabedelo e Bayeux, na Região Metropolitana da capital.
PB Agora
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